sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Que no próximo ano...
“Que você consiga uma casa maior, mas que quase todos os cômodos fiquem vazios por sua família estar unida ao redor de uma única mesa.
Que você compre o carro dos seus sonhos, e descubra que ele pode ficar parado na garagem enquanto você caminha de mãos dadas por um parque.
Que você realize o desejo de comprar uma TV enorme, 3D, com home theater, mas que ela permaneça desligada durante o jantar, para que você possa ouvir como foi maravilhoso o dia da sua família.
Que sua conta bancária esteja satisfatoriamente recheada, mas sobretudo, que você tenha em seu bolso um ou dois reais para comprar algodão doce e saboreá-lo sujando os dedos.
Que você tenha um excelente plano de saúde, mas que se esqueça que ele existe por não precisar usá-lo.
Que você jante em badalados restaurantes para descobrir que a maior chef que existe, cozinha todos os dias dentro da sua casa.
Que sua internet trafegue em altíssima velocidade, mas que sua melhor rede seja aquela pendurada entre duas árvores, onde você possa ouvir os pássaros cantarem.
Que você tenha um smartphone de última geração, mas que não precise usá-lo para dizer às pessoas mais importantes da sua vida o quanto elas são especiais.
Que você tenha um tablet, mas que use mais as pontas dos seus dedos para fazer cafunés do que para mandar e-mails.
Que você possa comprar boas roupas, bolsas e relógios, mas que sua verdadeira marca seja a "inspiração" deixada pelos lugares por onde passará.
E que assim, conquistando tudo o que você sempre quis, você descubra que mais importante do que aquilo que você tem, é o que você faz com tudo o que conquistou.
(Texto original de Mauricio Louzada

Permitida a reprodução desde que citado o autor.)

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Arcebispo anuncia transferências e nomeações para o clero arquidiocesano

No terceiro e último dia da Assembleia Anual do Clero, o arcebispo Dom Jaime Spengler anunciou as transferências e nomeações para a Arquidiocese de Porto Alegre. Na mesma oportunidade, o Pe. Gustavo Haas foi anunciado como o novo Vigário Geral. O cargo estava vago desde o falecimento do Cônego Irineu Brand, ocorrido no final do mês de setembro.

Quando confirmadas, as datas de posse e apresentação serão divulgadas.

Confira as alterações:

Vigário Geral e Moderador da Cúria: Pe. Gustavo Haas

VICARIATO DE PORTO ALEGRE

Paróquia Divino Espírito Santo
Pároco: Pe. Querino José Ludwig

Paróquias Divino Pai Eterno e Madre Teresa de Calcutá
Pároco: Pe. Márcio M. Guimarães

Catedral Metropolitana Mãe de Deus
Pároco: Pe. Pedro Alberto Kunrath

Paróquia Nossa Senhora Medianeira
Pároco: Pe. Luiz Ricardo Xavier

Paróquia Menino Deus
Vigário Paroquial: Pe. Alexandre Longhi

Paróquia Menino Jesus de Praga
Vigário Paroquial: Mons. Irineu Flach

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes
Vigário Paroquial: Pe. Diego Correa

Paróquia Nossa Senhora da Paz
Pároco: Pe. Francisco Ledur

Paróquia Santuário Nossa Senhora do Rosário
Vigário Paroquial: Pe. Jorlei dos Santos

Paróquia Sagrada Família
Vigário Paroquial: Pe. João Strack

Paróquia Santa Catarina
Pároco: Pe. Luciano Honório Corrêa

Paróquia Santa Rita de Cássia
Vigário Paroquial: Pe. João Albertto Mazzotti

Paróquia Santo Antônio do Pão dos Pobres
Vigário Paroquial: Pe. Cristiano da Rosa

Paróquia São João Batista
Pároco: Pe. Renato Schuch

Paróquia São Luís Gonzaga
Pároco: Pe. Alexandre Chaves

Paróquia São Sebastião Mártir
Pároco: Pe. Hermeto Mohr
Vigário Paroquial: Pe. Leo Hastenteufel e Coordenador Arquidiocesano de Pastoral

Paróquia Senhor Bom Jesus
Pároco: Pe. Kauê Antoniolli

VICARIATO DE CANOAS

Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Esteio
Pároco: Pe. Maico Pezzi dos Santos

Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Sapucaia
Pároco: Pe. Talis Pagot

Paróquia Imaculado Coração de Maria - Esteio
Vigário Paroquial: Pe. Artur Calsing

Paróquia Nossa Senhora do Rosário - Canoas
Vigário Paroquial: Pe. Juliano Heck

Paróquia São Luís - Canoas
Pároco: Pe. João Carlos Silveira (Pe. Joca)

VICARIATO DE GRAVATAÍ

Paróquia Nossa Senhora das Graças - Gravataí
Pároco: Pe. Fabiano Glaeser dos Santos

Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem - Cachoeirinha
Pároco: Pe. Eduardo Dellazari

Paróquia Nossa Senhora dos Anjos - Gravataí
Pároco: Pe. Tarcíso Rech Diácono Luiz Barros

Rede de Comunidades Santa Cruz - Viamão
Pároco: Pe. Loivo Kochhann

Paróquia São José Operário - Alvorada
Vigário Paroquial: Pe. Renato Rogério Neuhaus

Paróquia São Vicente Pai dos Pobres - Gravataí
Vigário Paroquial: Pe Charles Vargas Teixeira

Paróquia Nossa Senhora da Saúde - Alvorada
Pároco: Pe. Alecxandro Nunes

Paróquia Sagrado Coração de Jesus - Alvorada
Pároco: Pe. Diego Garcia

VICARIATO DE GUAÍBA

Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Guaíba
Pároco: Pe. Carlos Feebur
Vigário Paroquial: Pe. Ênio da Rocha Dias

Paróquia Nossa Senhora do Livramento - Guaíba
Pároco: Pe. Gustavo Haupenthal

Paróquia Nossa Senhora Medianeira - Eldorado
Pároco: Pe. Miguel Faleiro

A serviço da Paróquia Nossa Senhora dos Navegantes - Charqueadas
Pe. Geraldo Flach

Paróquia Nossa Senhora do Rosário – Barão do Triunfo
Pároco: Pe. Fábio Lúcio

Paróquia São João Batista - Camaquã
Vigário Paroquial: Pe. Joel Nievinski



Postado por Magnus Regis - Jornalista PASCOM
Em 6 de novembro de 2014, às 18h 6min

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

14 de setembro - Festa da Exaltação da Santa Cruz

A Festa da Exaltação da Santa Cruz, que celebramos no dia 14 de setembro, é a Festa da Exaltação do Cristo vencedor. Para nós, a Cruz é o maior símbolo de nossa fé e quem a rejeita se comporta como aqueles dos quais já nos falava o Apóstolo Paulo: Existem muitos por aí, de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora o digo chorando, que se comportam como inimigos da Cruz de Cristo (Fil. 3,18).

A Cruz recorda o Cristo crucificado, o seu sacrifício, o seu martírio que nos trouxe a salvação.

Segundo a tradição, a Vera Cruz (verdadeira Cruz) foi descoberta em 326 por Santa Helena, mãe do Imperador Constantino I, durante peregrinação à cidade de Jerusalém. A Igreja do Santo Sepulcro foi construída no local da descoberta, por ordem de Helena e Constantino. A igreja foi dedicada nove anos após, em 335, com uma parte da cruz em exposição. Em 13 de Setembro ocorreu a dedicação da igreja e a cruz foi posta em exposição no dia 14, para que os fiéis pudessem orar e venerá-la. Em 614, os persas invadiram a cidade e tomaram a cruz, que foi recuperada pelo Imperador Bizantino Heráclio em 628. Após um ano em Constantinopla, a cruz retornou ao Santo Sepulcro.

Esta festa é chamada em Grego: Ὕψωσις τοΤιμίου Σταυροῦ e em Latim é chamada de Exaltatio Sanctae Crucis Exaltação da Santa Cruz. A palavra exaltatio também pode ser traduzida por triunfo, por isso, é que no passado essa festa era também chamada de Triunfo da Santa Cruz.

Enquanto a Sexta-Feira Santa é dedicada à Paixão e Crucificação, a Festa da Exaltação da Santa Cruz, celebra a Cruz como instrumento de salvação, fonte de santidade e símbolo revelador da vitória de Jesus sobre o pecado, a morte e o demônio.


Fonte: Pe. Gilson Sobreiro, pjc

sexta-feira, 27 de junho de 2014

A devoção à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro começou a ser propagada a partir de 1870 e espalhou-se por todo o mundo.

Trata-se de uma pintura do século XIII, de estilo bizantino. Segundo a tradição, foi trazida de Creta, Grécia, por um negociante. E, desde 1499, foi honrada na Igreja de São Mateus in Merulana.. Em 1812, o velho Santuário foi demolido. O quadro foi colocado, então, num oratório dos padres agostinianos. Em 1866, os redentoristas obtiveram de Pio IX o quadro da imagem milagrosa.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi colocada na Igreja de Santo Afonso, em Roma. De semblante grave e melancólico, Nossa Senhora traz no braço esquerdo o Menino Jesus, ao qual o Arcanjo Gabriel apresenta quatro cravos e uma cruz. Ela é a senhora da morte e a rainha da vida, o Auxílio dos cristãos, o socorro seguro e certo dos que a invocam com amor filial.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, rogai por nós!


terça-feira, 22 de abril de 2014

Mensagem de Dom Jaime Spengler


Mensagem do Papa Francisco



O reencontro de Jesus com Maria Madalena: buscar sempre, sem desanimar

O capítulo 20 do Evangelho de João traz alguns episódios que nos transmitem a experiência e a ideia da ressurreição que existia nas comunidades do Discípulo Amado. Eis o conteúdo:

1. Maria Madalena vai ao sepulcro, vê a pedra retirada e chama os apóstolos. O Discípulo Amado e Pedro vão verificar o acontecido. O Discípulo Amado viu e acreditou (Jo 20,1-10).

2. Maria Madalena reencontra Jesus e tem uma experiência de ressurreição (Jo 20,11-18).

3. A experiência de ressurreição da comunidade dos discípulos (Jo 20,19-23).

4. Uma nova experiência comunitária de ressurreição com Tomé (Jo 20,24-29).

5. Conclusão: o objetivo da redação do evangelho é levar as pessoas a crerem em Jesus e, acreditando nele, terem a vida (Jo 20,30-31).

2. Na maneira de descrever a aparição de Jesus a Maria Madalena, transparecem as etapas da travessia que ela teve de fazer, desde a busca dolorosa até o reencontro da Páscoa. Estas são também as etapas pelas quais passamos todos nós, ao longo da vida, na busca em direção a Deus e na vivência do Evangelho.

Comentando

1. João 20,11-13: Maria Madalena chora, mas busca

Havia um amor muito grande entre Jesus e Maria Madalena. Ela foi uma das poucas pessoas que tiveram a coragem de ficar com Jesus até a hora da sua morte na cruz.

Depois do repouso obrigatório do sábado, ela voltou ao sepulcro para estar no lugar onde tinha encontrado o Amado pela última vez. Mas, para a sua surpresa, o sepulcro estava vazio. Os anjos perguntam: “Por que você chora?” Resposta: “Levaram meu senhor e não sei onde o colocaram!” Maria Madalena busca o Jesus que tinha conhecido e com quem tinha convivido durante três anos.

2. João 20,14-15: Maria Madalena conversa com Jesus sem reconhecê-lo

Os discípulos de Emaús viram Jesus, mas não o reconheceram (Lc 24,15-16). O mesmo acontece com Maria Madalena. Ela vê Jesus, mas não o reconhece. Pensa que é o jardineiro. Como os anjos, Jesus pergunta: “Por que você chora?” E acrescenta: “A quem está procurando?” Resposta: “Se foi você que o levou, diga-me, que eu vou buscá-lo!” Ela ainda busca o Jesus do passado, o mesmo de três dias atrás. A imagem do Jesus do passado impede que ela reconheça o Jesus vivo, presente na frente dela.

3. João 20,16: Maria Madalena reconhece Jesus

Jesus pronuncia o nome: “Maria!” Foi o sinal de reconhecimento: a mesma voz, o mesmo jeito de pronunciar o nome. Ela responde: “Mestre!” Jesus tinha voltado, o mesmo que tinha morrido na cruz. A primeira impressão é de que a morte foi apenas um incidente doloroso de percurso, mas que agora tudo tinha voltado a ser como antes. Maria abraça Jesus com força. Era o mesmo Jesus que ela conhecera e amara. Aqui se realiza o que Jesus disse na parábola do Bom Pastor: “Ele as chama pelo nome, e elas conhecem a sua voz.” - “Eu conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem” (Jo 10,3.4.14).

4. João 20,17-18: Maria Madalena recebe a missão de anunciar a ressurreição aos apóstolos

De fato, é o mesmo Jesus, mas a maneira de estar junto dela já não é mais a mesma. Jesus lhe diz: “Não me segure, porque ainda não subi para o Pai!” Ele vai para junto do Pai. Maria Madalena deve soltar Jesus e assumir sua missão: anunciar aos irmãos que ele, Jesus, subiu para o Pai. Jesus abriu o caminho para nós e fez com que Deus ficasse, de novo, perto de nós.

Maria Madalena e o discipulado das mulheres


Nos Evangelhos, muitas vezes, Maria Madalena é citada nominalmente: como discípula de Jesus (Lc 8,1-2); como testemunha da sua crucifixão (Mc 15,40-41; Mt 27,55-56; Jo 19,25); como testemunha do seu sepultamento (Mc 15,47; Mt 27,61); como testemunha da sua ressurreição (Mc 16,1-8; Mt 28,1-10; Lc 24,1-10; Jo 20,1.11-18); como enviada aos Onze com uma mensagem de Jesus (Mt 28,10; Jo 20,17-18). Nenhum texto do Evangelho diz que Maria Madalena foi uma pecadora.

Teriam interpretado mal a expressão “Maria Madalena da qual haviam saído sete demônios” (Lc 8,2)? Esta expressão, que aparece somente em Lucas e no apêndice de Marcos (Lc 8,2; Mc 16,9), criou uma série de preconceitos contra Maria Madalena. Mas, para o Evangelho de Lucas, a possessão não significa pecado, e sim doença.

O número 7, sempre simbólico, parece indicar a gravidade da situação. No contexto de Lucas, podemos interpretar que Maria Madalena padecia de uma grave doença nervosa ou psicossomática. No encontro com Jesus, ela recupera a harmonia interior e entra em um processo de crescimento e amadurecimento pessoal até atingir a plenitude do seu ser na experiência pascal.

Encontramos nos quatro evangelhos várias listas com os nomes dos 12 discípulos que seguiam Jesus. Havia também mulheres que o seguiam desde a Galileia até Jerusalém. O Evangelho de Marcos define a atitude delas com três palavras: seguir, servir, subir até Jerusalém (Mc 15,41). Os primeiros cristãos não chegaram a elaborar uma lista destas discípulas que seguiam Jesus como o fizeram com os homens. Mas os nomes de seis destas mulheres estão espalhados pelas páginas dos evangelhos: Maria Madalena (Lc 8,3), Joana, mulher de Cuza (Lc 8,3), Suzana (Lc 8,3), Salomé (Mc 15,40), Maria, mãe de Tiago e José (Mc 15,40), e a mãe dos filhos de Zebedeu (Mt 27,56). Em todos estes textos, exceto João 19,25, Maria Madalena é citada em primeiro lugar, indicando sua liderança no grupo de discípulas de Jesus. Há muitas outras mulheres, amigas de Jesus, que são nomeadas nos evangelhos, por exemplo, as duas irmãs Marta e Maria, mas só destas seis se diz que “seguiam a Jesus desde a Galileia” (Mt 27,55-56; Mc 15,41) ou que “o acompanhavam junto aos Doze” (Lc 8,1-3).

Trecho extraído da publicação Raio-X da Vida. Círculos Bíblicos do Evangelho de João. [Mesters, Lopes e Orofino]

quarta-feira, 9 de abril de 2014

13 de abril - Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor


O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição.

Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava "Rei dos Judeus", "Hosana ao Filho de Davi", "Salve o Messias"... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.

O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galileia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.

Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte. 

Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

O Domingo de Ramos pode ser chamado também de "Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor", nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: '"Jesus Cristo é o Senhor", para a glória de Deus Pai' (Fl 2, 11)


fonte: www.catequisar.com.br/texto/materia/celebracoes/semanasanta/15.htm

quarta-feira, 19 de março de 2014

19 de março - Solenidade de São José

"Devemos olhar para o serviço humilde, concreto, rico de fé, de São José e, como ele, abrir os braços para guardar todo o povo de Deus e acolher, com afeto e ternura, a humanidade inteira, especialmente os mais pobres, os mais fracos, os mais pequeninos" (Papa Francisco).


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Campanha da Fraternidade 2014

Tema “Fraternidade e Tráfico Humano”
Lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1). 
Entenda o significado do cartaz:
1-O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.
2-Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.
3-As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.
4-A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos. (Fonte: CF 2014).

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

20 de janeiro - São Sebastião


São Sebastião nasceu em Milão, conforme relatos deixados por Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Era um valoroso capitão do exército romano, pertencente à primeira corte da guarda pretoriana. Sofreu o martírio no reinado do Imperador Diocleciano, que exercia forte perseguição aos cristãos mas, no entanto, era muito amigo de São Sebastião. O Santo aproveitava dessa influência para pregar aos soldados e a toda a população a fé em Cristo, com descrição para evitar que o imperador soubesse. O próprio governador de Roma, Cromácio, e seu filho, Tibúrcio, foram por ele convertidos e confessaram a fé mediante o martírio. 

Denunciado como cristão, São Sebastião foi levado perante o imperador para justificar tal procedimento. Diante do imperador manteve-se firme e não renegou sua fé. Sentindo-se traído em sua amizade, Diocleciano ordenou que São Sebastião fosse condenado à morte. Amarrado a um tronco foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana. Apesar dos soldados o terem dado como morto, as flechadas não conseguiram matá-lo, e corajosamente se apresenta perante o imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-os de inimigos do Estado. Diocleciano permaneceu surdo aos seus apelos, e ordenou que São Sebastião fosse espancado até a morte e jogado em uma vala comum, uma mulher piedosa e cristã conseguiu retirar seu corpo dali e sepultá-lo nas catacumbas da Via Ápia, em Roma. 

No local onde sofreu o martírio foi erguida uma basílica. Seu culto se espalhou pelo mundo, com milhares de devotos e com centenas de igrejas em sua homenagem.